Na capital federal especula-se que a deputada Tabata Amaral pode ser indicada para o Ministério da Ciência e Tecnologia, em substituição a pernambucana Luciana Santos, que deverá assumir o Ministério das Mulheres. A especulação ganha força quando se sabe que a saída de Aparecida Gonçalves da Esplanada dos Ministério é dada como certa. Aqui na província, o alvoroço gira em torno, mais uma vez, sobre os planos do prefeito João Campos para as eleições de 2026. Ontem, dia 10, o prefeito teve um almoço com integrantes do grupo Coelho, de Petrolina, onde ficou ajustado o compromisso do União Brasil em apoiar o seu projeto político, caso se confirme tal candidatura.
Nas linhas e entrelinhas, fica praticamente assegurada a presença de um representante do clã dos Coelhos na chapa majoritária. Miguel Coelho, ex-prefeito de Petrolina e candidato ao Governo do Estado nas eleições de 2022, deverá ocupar uma das vagas em disputa ao Senado Federal. Lideranças locais e nacionais do PSB não deixam de inflar a carreira política do filho do ex-governador Eduardo Campos. Para o staff socialista, o prefeito não deve perder a oportunidade de candidatar-se, já em 2026, para o Palácio do Campo das Princesas. Para Siqueira, Presidente Nacional do PSB, é uma maneira de projetá-lo nacionalmente.
O reencontro dos Coelho com os Campo se dá num momento em que andou-se especulando sobre uma eventual reaproximação da família Coelho com a governadora Raquel Lyra, algo completamente descartado. Pelo andar da carruagem política, a candidatura de João Campos em 2026 está se consolidando. Quem ocupará a outra vaga em disputa para o Senado Federal? Uma grande incógnita, sobretudo se considerarmos o desgaste que o PT enfrenta neste momento.
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