pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Gazeta de Alagoas:Ensino de Qualidade: Fundaj elabora plano de ação para aplicar ao Plano Nacional de Educação.
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domingo, 11 de dezembro de 2011

Gazeta de Alagoas:Ensino de Qualidade: Fundaj elabora plano de ação para aplicar ao Plano Nacional de Educação.

 

Educação requer planejamento

Foto: JOSÉ FEITOSA - ARQUIVO GA

Para a Fundação Joaquim Nabuco, educação de qualidade deve focar a formação dos professores, principalmente do ensino básico
Foto: JOSÉ FEITOSA - ARQUIVO GA
Por: DAVI SOARES - REPÓRTER
Recife, PE – Na última quarta-feira (7), o Plano de Ação da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) para o Plano Nacional da Educação (PNE) foi apresentado a jornalistas nordestinos, no seminário “Desafios da Educação no Nordeste e o Papel dos Meios de Comunicação”. Com o objetivo de dinamizar a viabilidade do PNE para desenvolver a educação no Brasil, o projeto pretende, entre outras coisas, modificar a lógica da demanda do brasileiro pela formação profissional, tornando atrativo o ofício de professor.

Ao citar as metas ousadas que o PNE apresenta e reconhece ser insuficientes a destinação de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) para financiar estas ações, o presidente da Fundaj, Fernando Freire, citou o conselheiro do Compromisso Todos pela Educação, Mozart Neves, para ilustrar que a necessidade de mais recursos não visa apenas a melhoria salarial dos educadores.

“E é preciso ir além disso. Não é só botar dinheiro no bolso do professor. Se a gente não conseguir tornar atrativa a profissão de professor, principalmente do ensino básico, não vamos fazer muita coisa, não. A colaboração maior, na parte de pesquisa, que a Fundação Joaquim Nabuco está dando é para um novo plano que ainda vai acontecer depois de 2020. O que colocamos aqui vai subsidiar coisas lá na frente”, disse o presidente da Fundaj.

Ensino superior concentra graduações em Ciências Humanas

Para fundamentar a necessidade de se equilibrar o perfil dos cursos de graduação nas universidades brasileiras, Fernando Freire expôs dados que revelam que o Brasil forma mais advogados que os Estados Unidos, Europa e Coreia do Sul juntos. E sugeriu que o governo federal passe a frear a abertura de novos cursos e induzir a abertura de faculdades no perfil adequado à necessidade do País.

Para isso, por exemplo, mostrou que 62% dos cursos presenciais de graduação formam em ciências humanas e sociais, enquanto áreas como saúde representam 16%, e as outras áreas de ciências, matemática, computação, engenharia, produção e construção representam 12%.

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