Segundo alguns analistas, na reforma ministerial de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff deverá promover uma espécie de “enxugamento” no número de ministérios do Governo, integrando algumas pastas, quem sabe extinguindo outras. Além das críticas recebidas em relação ao número excessivo de pastas, tem sido fundamental na decisão de Dilma uma constatação óbvia: Algumas dessas pastas não estão funcionando bem, apenas gerando ônus à máquina pública. Entre as fusões previstas, duas são apontadas como certas: Previdência e Trabalho e Educação e Cultura. A mudança, se, de fato, ocorrer, coaduna-se com o arranjo do Plano de Ações da Fundação Joaquim Nabuco, permitindo maior flexibilidade para sua atuação na área cultural, que alcançou grandes avanço nos últimos anos.
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