Que ele seria um candidato competitivo nós nunca tivemos dúvidas sobre isso. Seus níveis de aprovação de governo e de rejeição junto ao eleitorado são "administráveis". Afinal, os tucanos controlam o Estado há decadas, criando uma identidade com parcela do eleitorado. O mais preocupante para o candidato do PT é que as eleições certamente irão para um segundo turno e, em tais circunstâncias, pelas simulações do IPEC, Garcia venceria o petista, reavivando pesadelos de épocas passadas, de disputas renhidas, voto a voto.
Nestas eleições, atores políticos como Márcio França e Geraldo Alckmin, personagens não necessariamento estranhos ao ninho tucano, poderiam contribuir para aparar as arestas junto, principalmente, ao eleitorado interiorano, mais refratário ao PT. Uma vitória de Lula no primeiro turno é um outro fator que poderia ajudar bastante, pois permitiria que o morubixaba petista pudesse contribuir de forma mais efetiva para ajudar o fiel escudeiro que, segundo comenta-se, hoje seria o nome preferencial para substituí-lo na Presidência da República a partir de 2026.
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