pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Acende a luz amarela no comitê de Geraldo Júlio.
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sábado, 21 de julho de 2012

Acende a luz amarela no comitê de Geraldo Júlio.


Formou-se uma grande expectativa em torno dos resultados da pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha sobre as eleições municipais de 2012, inclusive no Recife. Alguns aspectos estavam em jogo. Primeiro, a grande credibilidade do Instituto, com atuação nacional e com vários anos de experiência, o que lhes confere um grande respeito. Some-se a isso, apesar das críticas dos candidatos desfavorecidos em seus levantamentos, um número expressivo de acertos nas últimas eleições. As duas últimas pesquisas de intenção de votos nas eleições do Recife foram realizadas por institutos ainda não consolidados no mercado, o Instituto Opinião, de Campina Grande, e o Instituto Maurício de Nassau. O resultado da pesquisa realizado pelo Datafolha, porém, apenas confirmam os dados antes apresentados pelos demais institutos, apresentando uma ligeira diferença que pode, perfeitamente, ser enquadrada na margem de erro. É exatamente essa convergência nos resultados que deixam alguns candidatos, caso de Humberto e Mendonça, satisfeitos, mas começam a preocupar o comitê de campanha de Geraldo Júlio. Pode ser um equívoco imaginar que ele está crescendo. Pelos levantamentos do Instituto Opinião, por exemplo, ele aparece com 5% das intenções de voto. No Datafolha, 7%, o que pode significar uma “estabilização”. Muito mais do que os resultados terem sido apresentados por este ou aquele Instituto, no momento, o que nos parece mais importante é verificar a convergência dos números apresentados – bastante semelhantes – e, sobretudo, o fato de que isso faz parte de uma “série” de pesquisas, realizados com intervalos regulares, o que pode antever uma tendência. Neste sentido, convém o comitê de Geraldo Júlio acender a luz amarela ficar de olhos bem abertos ao semáforo das próximas pesquisas. Ou, para dirimir qualquer dúvida ou evitar surpresas desagradáveis, contratar o Núcleo de Estudos Eleitorais e Partidários da UFPE. Nada que provoque uma preocupação demasiada, mas que exige um monitoramento sistemático e, quiçá, mudanças nas estratégias. Capacidade de trabalho o candidato tem demais. Comenta-se que, recentemente, num único dia, dedicou 21 horas à campanha. Nesse ritmo e bem assessorado, ele reverte qualquer quadro.

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