Jarbas Vasconcelos, nas eleições de 2010, afirmava para quem
desejasse ouvir que havia decidido entrar na disputa em razão da necessidade de
montar um palanque de oposição no Estado. Deu sua cota de sacrifício em nome da
candidatura presidencial de José Serra, do PSDB. Atitude idêntica foi tomada
pelo ex-deputado Raul Jungmann, que saiu candidato a senador, mesmo sabendo das
enormes adversidades que enfrentaria, abdicando de uma candidatura proporcional,
onde teria chances de se eleger. Sérgio Guerra participou ativamente dessas
articulações, chegando a antecipar que apoiaria Jungmann numa eventual candidatura
à Prefeitura do Recife, promessa que não foi cumprida. As relações entre Sérgio
e Jarbas continuam no plano das animosidades, pois, também naquelas eleições,
Sérgio liberou uma penca de prefeitos sob sua liderança para votar em Eduardo
Campos. Agora começam as especulações sobre a sua “disposição” em participar
ativamente da campanha do tucano de bico verde, Daniel Coelho. Suas aparições
tem sido rápidas e esporádicas, gerando especulações sobre um possível corpo
mole. Mais um?
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