pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Nem "Kit Gay" nem a Síndrome Regina Duarte: Nada salva Serra em São Paulo.
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terça-feira, 23 de outubro de 2012

Nem "Kit Gay" nem a Síndrome Regina Duarte: Nada salva Serra em São Paulo.


Pelo andar da carruagem política, a síndrome Regina Duarte parece não ter surtido muito efeito nas eleições em São Paulo. Até mesmo setores expressivos do segmento evangélico já estariam fechados com a candidatura do ex-ministro da Educação de Lula, Fernando Haddad. Em casa onde falta comida, como diriam nossos avós, todos brigam e ninguém tem razão. É mais ou menos essa a situação da coordenação de campanha do tucano José Serra. Desesperados com os números desfavoráveis, na reta final, tentam de tudo para uma reversão do quadro, hoje francamente favorável a Haddad. Serra vem cambaliante desde o início da campanha, ostentando uma taxa de rejeição altíssima. Comete um erro atrás do outro e o eleitor não costuma perdoar tantos equívocos. Permitiu a identificação de sua candidatura como uma “continuidade” de uma gestão muito mal avaliada, a de Kassab, investiu contra o “Kit Gay” num momento “cor de rosa”, brigou com repórteres ... É puro desespero. Diante dessas circunstâncias, como já afirmamos com muito antecedência – o editor não costuma esperar pelo resultado das eleições para publicar seus artigos – Haddad deverá ser o próximo prefeito de São Paulo. Acreditam alguns que os projetos de Lula para o ex-ministro são bastante ousados. Pensa-se até mesmo no Palácio do Planalto. É preciso combinar, no entanto, com os donos do PT paulista: Marta Suplicy e Aloizio Mercadante. Como observa um analista da Fundação Getúlio Vargas, esses foram os benefícios do Mensalão para o PT: obrigou-o a renovar os seus quadros.

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