Certamente, teríamos algumas dificuldades de fazer qualquer previsão sobre como ficaria a contagem das fases da Operação Lava Jato, que já se encontra na 23ª . Esta última faz capaz de produzir alguns elementos que poderiam interessar a um público bem maior do que àqueles do campo jurídico em especial. Pelo andar da carruagem política, seus termos passam a interessar a algum folclorista de plantão. Nesta última, foi mencionada uma sopinha de letras e apelidos, além de se levantarem suspeições gravíssimas sobre, imaginem, o tradicional acarajé, um produto típico da culinária baiana. O principal nome investigado nessa fase é o do marqueteiro do Planalto, João Santana, que é baiano de uma cidade próxima à Feira de Santana.
Aliás, por falar em João, suas referências nos documentos apreendidos, quando se referiam à Feira, na realidade, segundo se apurou, não seria ao João, mas à sua esposa,Mônica Moura. Era ela quem cuidava negócios financeiros da família. No dia de ontem, os jornais trouxeram um festival de acarajés. Era acarajés de enjoar até os gringos. Mas, o que nos chamou a atenção foram as referências às suas quantidades. Você pode nos antecipar 50 dos 500 acordados. Nós podemos encontrá-los aqui em São Paulo? Há alguma baiana de confiança para fornecê-los? Hoje, um dos maiores imbróglio é se chegar aos valores convertidos da moeda "acarajé". Afinal, quanto vale cada acarajé, quando se sabe que não se trata de um quitute da culinária baiana, como informou a secretária da construtora Odebrecht.
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