Na audiência que manteve com o Ministro Alexandre de Moraes, possivelmente o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do Governo Bolsonaro, esclareceu pontos importantes sobre as tessituras de um golpe de Estado que chegou a ser planejado, prevendo, inclusive, a morte de atores políticos estratégicos. Um jornalista de um portal conhecido usou a expressão de que ele havia entregue o ouro. Prudentemente, como deve ser, ele tem se mostrado discreto sobre o assunto, procedimento que não é observado pelo seu advogado, que acabou afirmando, embora se retratasse depois, que o seu constituído havia confirmado que o ex-presidente Bolsonaro sabia dos preparativos que objetivavam eliminar fisicamente autoridades da República.
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