É um mote que, inclusive, sustentou esta sua última candidatura presidencial, quando concorria com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Como diria o marqueteiro Duda Lima, em recente entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, é muito cedo para as especulações em torno das eleições presidenciais no Brasil em 2026. Embora, convenhamos, os movimentos de todos os quadrantes políticos existam. Até entre aqueles postulantes que, em princípio, precisam superar uma corrida de obstáculos para se viabilizarem, como é o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, este sim, candidatíssimo.
Num cenário como este, fazer previsões sobre o assunto também seria imprudente, embora se saiba sobre os ventos favoráveis da extrema direita, um fenômeno que ocorre em todos os continentes. Não é um fenômeno brasileiro, muito menos isolado. Talvez apostando nessa onda é que o futuro assessor de eficiência do Governo Donald Trump, Elon Musk, tenha dito que o grupo de Rosângela da Silva irá perder as próximas eleições no Brasil. Elon Musk respondia a uma provocação da primeira-dama, em evento que ocorria paralelo ao G-20.
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