Mesmo pilotando a máquina, o PT não vai bem. Os indicadores das eleições de 2022, 2024 e, possivelmente, as de 2026, pelo andar da carruagem política, indicam a necessidade de uma reavaliação da plataforma política daquela agremiação política, que não consegue dialogar com amplos setores do eleitorado, inclusive com a sua base histórica de sustentação, conforme aventou recentemente o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile. Líamos recentemente um texto que confirma a nossa previsão de que o divórcio com os segmentos evangélicos é irreversível. Os acenos da direita hoje são bem mais atrativos para este nicho eleitoral, bastante influente em voto e formação da opinião pública.
Não é com a oferta de um ministério na Esplanada - como se especula em Brasília - que este quadro mudaria. Raquel sabe que não pode arriscar o seu projeto de reeleição e vai segurando o leme até onde as correntezas políticas suportam. O eleitorado conservador do estado, hoje sensível ao gerencismo do prefeito João Campos, pode selar o seu desempenho no pleito, principalmente se ele estiver na disputa.
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