Matéria assinada pelos jornalistas Renato Machado e Mariana Holanda, publicada no dia de hoje, 22, pelo jornal Folha de São Paulo, observa que o Governo Lula3 ainda não construiu uma marca junto à sociedade brasileira, assim como ocorrera nas gestões anteriores, a exemplo do Bolsa Família, do Prouni, do Minha Casa, Minha Vida ou PAC. Neste terceiro governo, já em sua metade, o Planalto ainda não colou uma identidade no imaginário social. Os jornalistas lembram que o plano de facultar o acesso à passagens aéreas não decolou. Realmente, trata-se de um programa muito mal planejado, descolado da realidade.
Uma dinâmica do próprio mercado é que facultou ao brasileiro de menor poder aquisitivo ter acesso às viagens de avião. A concorrência do mercado, que barateou as passagens, aliada ao melhor poder de compra de segmentos da população socialmente mais fragilizada. Agora inventaram de facultar o benefício aos aposentados, como se esses aposentados não tivessem esposa, filhos, netos e coisas assim, limitados a um número X de bilhetes, sob certas condições. Ficou muito parecido com aquele direito facultado a idosos nas rodoviárias, limitados por viagem, que nunca atende às demandas.
Uma aposta do Governo seria o Pé de Meia, criado pela pasta da Educação, comandada pelo cearense Camilo Santana. Caso isso se concretize, aumenta o cacife de Camilo na bolsa de apostas em relação às eleições presidenciais de 2026. A avaliação do Governo Lula3 não é das melhores e tem indicado declínio nos últimos meses. O Planalto praticamente já fechou com um marqueteiro para comandar a SECOM, de acordo com a imprensa. Logo saberemos o que o Governo Lula3 irá trabalhar como marca de sua terceira gestão. Temos pouco tempo até outubro de 2026.
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