Paulinho da Força Sindical tem um encontro
marcado com o governador Eduardo Campos. Como a Força Sindical tem uma
expressiva representatividade junto aos portuários, em tese, Paulinho
vem pedir a colaboração do governador no sentido de se contrapor à MP editada por Dilma, que nos tira a autonomia do Porto de SUAPE, uma das s
principais âncoras do desenvolvimento do Estado. Nem precisava. Para
alguns palacianos, a medida foi encarada como uma retaliação do
Planalto, sobretudo em razão das movimentações do governador em torno das eleições presidenciais de 2014. Está em jogo, porém, uma série de entabulações envolvendo as
eleições de 2014: a) O governador é, de fato, candidato em 2014?Hipótese que a cada di avem se confirmando. b) O
PSB não tem uma corrente sindical ligada ao partido, o que seria uma
excelente oportunidade de começar a construir essa capilaridade
sindical. As relações do partido com as centrais sindicais ainda é muitop incipiente. c) Para onde caminha do PDT? Há uma possibilidade de,
insatisfeito com Dilma em razão da condução do Ministério dos Transportes, caírem nos braços do PSB. d) Paulinho, uma
dissidência não declarada na agremiação, pensa em fundar um novo partido
para chamar de seu e, se possível, colocá-lo no colo do projeto presidencial do governador.
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