Qual o peso do fator "emoção" numa eleição? Como seria possível que, numa eleição de altíssima responsabilidade como a que se aproxima em Outubro, o emocional pudesse ser capaz de provocar um tsunami no quadro eleitoral? É o que está ocorrendo, a julgar pelos resultados mais recentes das pesquisas de intenção de votos divulgadas pelo Instituto IBOPE. O terreno é pantanoso, mas, a série histórica de eventos do gênero no Brasil indicam que tal fator pode exercer, sim, uma forte influência nas eleições. Já afirmamos aqui em outra oportunidade que o perfil de Marina Silva é o ideal para galvanizar os votos da emoção, sem querer entrar no mérito das propostas ou sobre o que a candidata representa.
Dilma 34%
Marina 29%
Aécio 19%
Na eventualidade de um segundo turno: Dilma 38%
Marina 45%
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