Deus e o Diabo na Terra do Sol. Ontem Marina esteve em campanha no país de Casa Amarela, para usarmos uma expressão do padre Reginaldo, saudoso pároco do Morro da Conceição. Penso que tenho tratado muito o assunto Marina em nossas postagens, mas nos permitam apenas uma referência ao seu desentendimento nas hostes do comando de campanha PSB/Rede e, ligeiramente, tentar entender esse apoio irrestrito do grupo Itaú à candidata. O pivô da indisposição interna, entre outros fatores, diz respeito à indicação, por parte de Marina, de Walter Feldman para a coordenação de campanha, indicação que não foi aceita por Carlos Siqueira. Feldman acabou ficando na vice-coordenação, tendo Erundina como coordenadora. Feldman é um político ligado a José Serra, o que explica as simpatias de Marina Silva por sua candidatura ao Senado, por São Paulo. O caso do Itaú é um pepino de uma dívida de 18,7 bilhões de impostos devidos à Viúva, que a Receita Federal resolveu cobrar. Ontem o Paulo Henrique Amorim já estava exigindo: Mostra o DARF, Neca.
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