Curioso esse rearranjo de forças que está se desenhando na coordenação de campanha da candidata Marina Silva(Rede/PSB). O que nos parece é que, deliberadamente, Marina afasta da coordenação os nomes mais ligados ao ex-governador pernambucano, Eduardo Campos, recentemente falecido. Expõe-se as fraturas exposta de uma relação difícil, que a figura pública do ex-governador ainda tentava manter sob controle. Saíram Carlos Siqueira e Milton Coelho, enquanto Luíza Erundina assume como coordenadora de campanha. O curioso nessa arrumação é que a ex-prefeita de São Paulo, Erundina, guarda sérias divergências com a irmã Marina, o que prenuncia um relacionamento bastante complicado. Erundina não se cansa de afirmar que Marina "nega" a política. Quando em campanha, Eduardo ainda escolhia as "raposas". Marina, pelo andar da carruagem política, se chegar, vai governar sozinha.
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