Convocado para depor na CPI do Cachoeira, o ex-sargento da
Aeronáutica, Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, deve manter-se em silêncio,
atendendo recomendações dos seus advogados. A prática vem se tornando
recorrente. Comentou-se que Dadá teria se predisposto a entrar no programa de
delação premidada, mas teria feito tantas exigências que o processo acabou não
se viabilizando. Dadá era um espécie de araponga do bicheiro, levantando informações
importantes para os seus negócios. A revista Veja teria usado algumas dessas
informações em suas matérias, daí a insistênica de alguns membros da CPI,
sobretudo ligados ao PT, para que seus editores fossem convocados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário