Arapiraca – Um projeto de extensão do Instituto Federal de Alagoas
(Ifal) está movimentando a juventude do bairro Batingas, em Arapiraca. O “Cinema
na Comunidade”, executado pelos alunos do curso de Informática Anderson de
Menezes Lemos e Rosely Ferreira Pereira, já colocou em debate temas como cultura
regional e violência urbana, que são discutidos a partir da exibição de
documentários e filmes nacionais.
“A nossa ideia partiu da possibilidade de juntar uma atividade de lazer com cidadania. Se fosse só palestra e debate, seria difícil conseguir a presença dos jovens da comunidade, e se fosse só o filme, também seria uma ação incompleta, já que não aconteceria a discussão sobre os problemas que a gente vive hoje”, explica Rosely Pereira.
Desde o início do mês de março, já foram exibidos seis filmes na sede da associação comunitária do bairro Batingas e também foram realizadas palestras e debates com a participação do representante da Secretaria Municipal de Cultura, João Braúna, e do comandante do 3º Batalhão, tenente-coronel Wellington Bittencourt.
“Resolvemos fazer o projeto nas Batingas, porque lá não há opção de lazer para a juventude. Então, ao invés de eles ficarem nos bares ou na porta de casa bebendo, passam a ter uma opção de lazer sadio, que resgata a cidadania. Mas o melhor disso tudo é que, justamente devido à falta do que fazer nos fins de semana, as sessões de cinema ficam lotadas também de crianças e de pessoas mais velhas” afirma Anderson Lemos. PB
“A nossa ideia partiu da possibilidade de juntar uma atividade de lazer com cidadania. Se fosse só palestra e debate, seria difícil conseguir a presença dos jovens da comunidade, e se fosse só o filme, também seria uma ação incompleta, já que não aconteceria a discussão sobre os problemas que a gente vive hoje”, explica Rosely Pereira.
Desde o início do mês de março, já foram exibidos seis filmes na sede da associação comunitária do bairro Batingas e também foram realizadas palestras e debates com a participação do representante da Secretaria Municipal de Cultura, João Braúna, e do comandante do 3º Batalhão, tenente-coronel Wellington Bittencourt.
“Resolvemos fazer o projeto nas Batingas, porque lá não há opção de lazer para a juventude. Então, ao invés de eles ficarem nos bares ou na porta de casa bebendo, passam a ter uma opção de lazer sadio, que resgata a cidadania. Mas o melhor disso tudo é que, justamente devido à falta do que fazer nos fins de semana, as sessões de cinema ficam lotadas também de crianças e de pessoas mais velhas” afirma Anderson Lemos. PB
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