Um passarinho nos contou que o nosso governador, durante o primeiro encontro programático entre a Rede/PSB, havia feito algumas continhas sobre o tempo de televisão, colocando no cipoal de partidos que deverão apoiá-lo, o PPS. Segundo algumas fontes, no entanto, o próprio Roberto Freire, entre uma garfada e outra durante jantar entre ambos, havia alertado sobre algumas dificuldades internas. Muito tempo transitando no ninho tucano, alguns membros não gostariam de sair do seu aconchego. A tese de uma candidatura própria, sobretudo para minimizar a eterna condição de satélite da agremiação, ganha corpo na agremiação pós-comunista. Se dependesse apenas de Roberto Freire e de José Serra, certamente, o PPS cairia no colo do governador pernambucano. Seria uma maneira de atingir o mineiro Aécio Neves. Salvo se ele, Serra, tiver outros planos para a agremiação sobre a qual exerce forte influência. Pelo andar da carruagem política, o governador precisará rever suas continhas. Somente, em abril de 2014, época da convenção partidária, o PPS deve definir que rumo irá tomar.
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