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O próprio PSB, recentemente, oficializou tal pré-candidatura. A candidatura de João Campos hoje, assim como em épocas atrás, quando o jovem precisou entrar na política contingenciado pela morte prematura do pai, já não depende apenas de uma vontade pessoal. O aspecto positivo aqui é que, depois de um processo de hibernação quando iniciou a gestão no Palácio Capibaribe, ele tomou gosto pela política. Sua dedicação à coisa pública, o entusiasmo que demonstra em suas ações à frente da gestão não é apenas uma estratégia de marketing, com o propósito de aparecer bem nas redes sociais. Temos absoluta convicção que ele será candidato em 2026.
Uma máxima da política, atribuída ao corajoso Ulisses Guimarães, preconiza que o político não pode se aproximar demais que não possa se afastar, tampouco posicionar-se tão distante que impeça uma reaproximação. Sugere-se que a governadora Raquel Lyra hoje considera estratégico mantar uma distância regulamentar do Palácio do Planalto, sobretudo porque as manobras de João Campos não permitirem um aproximação mais efetiva da governadora com o Governo Lula 3. Em um dos seus últimos pronunciamentos, por ocasião do Congresso do PCdoB, João Campos firmou o propósito de erguer o palanque da reeleição do morubixaba petista no estado.
