Diante dessas incongruências, Anderson foi chamado à Brasília, mas voltou fortalecido pelo presidente nacional da legenda, Waldemar da Costa Neto, que lhes ofereceu carta branca para assumir qualquer projeto político, desde que em apoio ao projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Mesmo diante de tais circunstâncias, Anderson Ferreira preferiu continuar no aconchego do Levanta Pernambuco, onde, em tese, poderia viabilizar sua candidatura ao Senado Federal ou até mesmo governador, caso ele apareça melhor nas pesquisas de intenção de voto.
Ocorre que os prazos de definição estão se estreitando e Anderson Ferreira precisa tomar uma decisão com a devida urgência, sob pena de sua cabeça ser pedida pelos bolsonaristas raízes do Estado. O clima não é dos melhores. Nos seus discursos, o presidente Jair Bolsonaro faz questão de fazer referências ao nome do ministro Gilson Machado, empresário e tocador de viola nas horas vagas. O bolsonarismo no Estado tem organizado encontros onde essas questões estão aflorando. A corda está sendo esticada e Anderson Ferreira precisa decidir se puxa de vez ou solta. Não existe outra alternativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário