Amanhã, 26, deverá ser divulgada mais uma rodada de pesquisas do Instituto Datafolha, envolvendo a disputa de capitais por todo o país. A expertise adquirida pelo Instituto ao longo dos anos, conferiram ao órgão a condição de referenciar ou não os escores apresentados pelos demais institutos. Daí a grande expectativa em torno dos números que serão apresentados pelo Instituto. Conforme antecipamos no dia de ontem, 25, a dinâmica competitiva do pleito apresentou mudanças importantes em algumas capitais, a exemplo do Recife, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro. Em, São Paulo, por exemplo, há uma gangorra entre os candidatos Guilherme Boulos(PSOL) e Ricardo Nunes(MDB), que se revezam na dianteira, conforme o instituto que realiza a pesquisa.
Em todo caso, naquela praça, o consenso dos números indicam hoje uma segundo turno entre os dois, uma vez que o candidato Pablo Marçal(PRTB) sugere que estacionou na casa dos 20% das intenções de voto. Ainda se pode falar em empate técnico entre os três postulantes, sobretudo se considerarmos os índices de margem de erro dos institutos, mas, reiteradamente, Boulos e Nunes lideram o pelotão, o que deve significar alguma coisa, já que tem sido assim entre os vários institutos. Em alguns casos, como Salvador e Macapá, a toalha já foi jogada pelos adversários. Bruno Reis e Dr. Furlan já encomendaram o terno da posse.
No Rio de Janeiro e no Recife ocorreram uma significativa reação dos candidatos bolsonaristas Alexandre Ramagem e Gilson Machado, de acordo com o Instituto Atlas\Intel. Conforme afirmamos no início, aguarda-se os dados do Instituto Datafolha para confirmar ou não esta tendência. Aqui no Recife, a reação de Gilson Machado é isolada, o que dificulta bastante na difícil missão de abalar a montanha. Os demais postulantes que concorrem como oposição a João Campos ou estacionaram ou caíram nos seus escores, a exemplo de Daniel Coelho. No Rio, se Ramagem continuar neste céu de brigadeiro nas pesquisas, poderemos ter um segundo turno.
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