Em Relação a Nunes, por exemplo, afirma o cientista que os dados do Datafolha apenas confirmaram uma expectativa que já havia em torno do crescimento do candidato. Caso se confirme esses bons ventos em relação à candidatura de Ricardo Nunes, como sugere Lavareda, convém observar como igualmente fundamental que Nunes sempre aparece bem num eventual segundo turno, derrotando os seus adversários. Isso significa concluir que o Planalto já deve estar com as barbas de molho.
Espera-se sempre um lampejo de lucidez do eleitorado, o que pode sinalizar que talvez esteja ocorrendo em São Paulo. Curioso que o recuo de Marçal, a rigor, não foi nem tão significativo assim, sobretudo se consideramos a margem de erro do Instituto. O candidato caiu de 21% para 19%. Nunes, no entanto, avançou bastante. Foi a 27% das intenções de voto. Conforme afirmamos no início, Lavareda não se arrisca em fazer prognósticos. Ele deve ter mais elementos para concluir que o primeiro turno já está definido em São Paulo.
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