Embora tecnicamente empatado com o candidato Guilherme Boulos na disputa pala Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes, ao menos numericamente, na média, aparece à frente de psolista e é um dos nomes que deverão disputar o segundo turno na capital paulista. Suas perspectivas são boas na disputa do segundo turno, conforme aponta os próprios institutos de pesquisa. Nunes chegou a enfrentar um momento difícil na campanha, mas hoje está no jogo. Guilherme Boulos sabe que tem um trabalho hercúleo pela frente para superar o ponto de corte conservador, que sempre atrapalha as pretensões da esquerda em São Paulo.
No Rio de Janeiro, o delegado Alexandre Ramagem também viu a ampliação sensível dos seus índices na disputa pela capital. Uma reação nas duas últimas semanas. Se continuar crescendo nesses níveis, até mesmo uma improvável decisão em segundo turno passa a surgir no horizonte, revivendo o fantasma de eleições anteriores, onde candidaturas conservadoras mostram um fôlego incomum na reta final da campanha, jogando uma ducha fria em candidaturas mais identificadas com segmentos progressistas.
Em Fortaleza, o deputado federal André Fernandes comemora a ultrapassagem ao candidato Capitão Wagner na disputa pela prefeitura da capital. Já esteve em situação bem menos confortável no início da campanha. No Recife, Gilson Machado deve está comemorando seus índices, que se ampliaram bastante segundo o levantamento do Instituto Atlas\Intel, onde ele aparece com 20% das intenções de voto, embora ainda muito aquém de ameaçar a hegemonia do prefeito João Campos, que concorre à reeleição.
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