A experiência vai nos ensinando a se posicionar sobre determinados assuntos. Alguns deles, por mais interessantes que sejam, deixamos de lado para não melindrar as corporações. A questão não é apenas ideológica, pois essa gente sequer está preocupada com este tema. O grande problema é mexer em vespeiros corporativos, núcleos de interesses de caráter não republicano, alguns encastelados no aparelho de Estado, quase sempre agindo de forma ilegal, em conluio com os de fora. Lamento que os leitores tenham que fazer um esforço maior para entender o que estamos, na realidade, tentando dizer.
Ontem o GAECO do Rio de Janeiro desbaratou uma quadrilha de milicianos que recebiam apoios de integrantes da Polícia Militar. Um deles com a patente de coronel, conhecido entre esses milicianos como "painho". Aqui na província, a sugestão de um nome ligado aos militares de perfil golpista para assumir uma provável secretaria de segurança pública municipal na eventualidade de um dos postulantes chegar ao Palácio Capibaribe. Dizem que na época da vigência da ditatura militar o grande cronista, Sérgio Porto, também conhecido como Stanislaw Ponte Preta, não largava seu caderninho de anotações nem quando ia à praia com a família. O objetivo era o de anotar aqueles assuntos que merecessem uma de suas crônicas, que se tornariam famosas.
Hoje acreditamos que ele teria dificuldades, na realidade, em selecionar estes assuntos, dada a profusão com que eles ocorrem. Soubemos agora que o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, acionou a justiça para processar o apresentador José Luiz Datena pela cadeirada sofrida no debate da TV Cultura. Pede uma indenização de cem mil reais. Que cadeirada cara, Datena!!!
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