pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Tijolaço do Jolugue: As alianças de Eduardo também possuem a "inhaca" da Casa Grande
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Tijolaço do Jolugue: As alianças de Eduardo também possuem a "inhaca" da Casa Grande

 
Os institutos de pesquisa saíram a campo para tentar acompanhar a reação do eleitorado em relação às últimas mudanças no cenário político para 2014. Segundo fomos informados, o Datafolha irá lançar na pesquisa as duas possibilidades de cabeça de chapa entre Marina e Eduardo Campos. Matreiramente, a acreana começou a insinuar-se. O site Tijolaço comentou, agora a pouco, que o IBOPE deverá trazer os padrinhos dos possíveis candidatos, ou seja, Lula apadrinhando Dilma, Marina apadrinhando Eduardo Campos e, finalmente, Fernando Henrique Cardoso apadrinhando Aécio Neves. Se a situação de Aécio já era complicada, tornou-se ainda mais difícil com essa nova correlação de forças em jogo, unindo Marina a Eduardo Campos. Está cada dia mais parecido com Serra, ou seja amorfo, sem projeto, à deriva, como uma folha seca. Não aquela de Didi, que caía como tal, marcando um golaço. Aécio vai nesse diapasão até se afundar nas urnas. Se houver segundo turno, conforme está sendo previsto, é possível que venha compor com o pernambucano. Tudo leva a crer sobre a existência, como sugeriu Michel Zaidan em artgo recente, que haja uma acordo entre ambos. Como o hiato político entre Dilma e Eduardo tende a agravar-se, ontem, em seu programa, o PSB paracia que estava lançando um produto de limpeza novo, capaz de desinfetar o cenário político brasileiro. Ou, para ser mais fiel a Eduardo Campos, um anti-mofo, uma vez que ele já andou adjetivando as alianças de Dilma de "mofadas". De fato, não se pode desmentir o pernambucano, quando se tem por perto um Jáder Barbalho, um José Sarney. Entretanto, o mesmo adejtivo se aplica às alianças que estão sendo celebradas pelo pernambucano, que também trazem, para usarmos uma expressão do sociólogo Gilberto Freyre, a "inhaca" das casas grandes. O que, na realidade, a elite política brasileira não deseja perder é o poder. São capazes de realizar toda espécie de mimetismo político para obtê-lo, independentemente de quem se proponha a ser a bola da vez. Talvez tenha percebido em Eduardo Campos uma possibilidade real de poder.

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