domingo, 13 de outubro de 2013
Tijolaço do Jolugue: Chumbo-grosso contra Eduardo Campos.
Os sites mais "oficiais" estão hoje trazendo uma marcação cerrada contra o novo casal da política brasileira, Marina e Eduardo Campos. Temperamento e ambição poderão ser determinantes para estabilidade da relação entre ambos. Do ponto de vista programático há, em tese, divergências evidentes, mas essas questões tendem a ser equacionadas, conforme já afirmamos. Se Eduardo Campos é uma espécie de moto-serra - foi quem mais destruiu a mata atlântica no Estado -, Marina, por sua vez, apesar de verde, endossar teses em defesa de um desenvolvimento-sustentável, também está alinhada com financiadores que não dão a mínima para essa questão, inclusive com práticas ambientais duvidosas. Hoje o Conversa Afiada traz um longo post sobre a "insustentabilidade" de Eduardo Campos. Ao lado de uma persona política identificada com o verde, seu Governo, em nome de um crescimento desordenado, desprezou essa questão, iniciando uma preocupação com o assunto apenas no segundo Governo. Um dos assuntos mais comentados pela Rede foi a multa de 2, 5 milhões aplicadas pela Agencia Estadual de Meio-Ambiente ao Governo do Estado, em razão da destruição de manguezais e eco-sistema marinho em SUAPE. Josias de Souza, por sua vez, traz um logo post sobre as contradições políticas de Eduardo Campos, que prega a "Nova Política" e pratica a "Velha", aliado à forças políticas oriundas das tradicionais oligarquias pernambucanas. E as contradições não param por aí. Quantas vezes questionamos que 'meritocracia" não combina com o inchaço da máquina através dos cargos comissionados? Finalmente, ele diminuiu o "inchaço", com a extinção de 969 cargos, transformando-os em funções gratificadas. Chumbo-grosso em quem está se expondo... e crescendo. Prepare o lombo.
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