Faz alguns dias que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin(PSDB), manifestou o desejo de conversar com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Ficou acordado que, quando tivesse uma agenda naquele Estado, ambos poderiam conversar. Agora nos vem a notícia, através do Facebook, que Geraldo Alckmin poderá apoiar o nome de Eduardo Campos para a Presidência da República, preterindo o nome natural no grêmio tucano, o do senador por Minas Gerais, Aécio Neves. Recentemente taxada de "cornice" por um parlamentar tucano, essa prática de montagem de palanques regionais reunindo PSDB/PSB vem se repetindo em várias quadras do país. Com a nossa conhecida "bagunça" partidária, não se poderia esperar que as quadras regionais reproduzissem, fielmente, o que ocorre no plano nacional. No Piauí, vem se configurando um quadro realmente esquizofrênico: uma possível união de PMDB/PSB/PSDB, conforme relatou a coluna do jornalista Josias de Souza. Quanto aos tucanos, divididos nos dois maiores colégios eleitorais do país, eles sempre saem fragilizados. Quandro político complicado este entre os tucanos.
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