Em vários momentos, o PDT sinalizou com a possibilidade de apoiar o projeto presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Embora aliado de Dilma, não foram poucos os momentos em que o acordo quase foi fechado. Pensou-se, inclusive, na possibilidade de um nome da legenda, possivelmente o senador Cristovam Buarque, viesse a compor a chapa na condição de vice. Quando houve a aliança Eduardo/Marina, o Planalto esmerou-se nos mimos aos aliados, evitando, assim uma sangria maior. Lula reuniu-se com Michel Temer e os dois acertaram que atuariam como bombeiros para evitar o incêndio entre PMDB/PT. Logo em seguida, Dilma sinalizou que conversaria pessoalmente com as lideranças da agremiação. Agora vem a notícia de que o PDT deverá mesmo acompanhar o projeto de reeleição de Dilma Rousseff, apesar das frequentes zonas de atrito com o Planalto. Por alguma razão, os pedetistas não se afinam com Marina Silva. Pela província, não sabemos como as coisas irão se arrumar, uma vez que o grêmio partidário tem emprestado grande solidariedade ao governador. Na bagunça partidária brasileira isso não se constitui, necessariamente, num problema.A presidente Dilma Rousseff tem um apreço todo especial por alguns membros da legenda, como Brizola Neto.
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