Na última pesquisa do Datafolha, tanto Marina quanto Eduardo Campos caíram alguns pontinhos, sendo mais evidente a queda de Eduardo Campos, em torno de 04 pontos em relação à ultima pesquisa do Instituto, um índice superior a margem de erro. Aliás, todos caírem, apenas Dilma subiu ( de 42% para 47%). Com o Barbosa na simulação, embora ele possa embaralhar o meio de campo, Dilma venceria de 48% a 15%. Agora vamos ler nas entrelinhas ou nos "ventos" que, segundo Eduardo Campos, indicam que Dilma perderia as eleições. De antemão, gostaria de afirmar que não sou nenhum especialista em pesquisas. Aliás, segundo a imprensa, o Campo das Princesas possui bons especialistas no assunto. Um deles, o mais festejado, registrou o seu Instituto como Campus, dadas as afinidades entre ambos. Imagino que os ventos aos quais o governador se refere talvez seja o percentual de eleitores que desejam mudanças, algo em torno de 2/3 dos entrevistados pelo Instituto. Tenho a ligeira impressão que é nesse vácuo que ele pretende estabelecer suas estratégias. Se aprofundássemos essa questão, possivelmente, apesar das ponderações, o eleitorado creditaria maior possibilidade de que essas mudanças possam ser viabilizadas pela coalizão petista. O PSDB não teria essas credenciais e, muito menos, o governador de Pernambuco, cujo Governo é marcado por profundas contradições, inclusive caracterizado pelo desrespeito ambiental e pouca sensibilidade social. Agora, se os seus marqueteiros expusessem quais são esses "ventos", talvez pudéssemos debater com mais clareza. Apesar dos problemas, a coalizão petista possui um "escudo popular", governador, que garantirá um segundo mandato para Dilma Rousseff. Não adianta "berrar" como sugeriu FHC em artigo recente. Aliás, como bom nordestino, Vossa Excelência deve saber que cabrito bom não berra.
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