pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Tijolaço do Jolugue: De que, afinal, é a culpa pelas tragédias no Espírito Santo.
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sábado, 28 de dezembro de 2013

Tijolaço do Jolugue: De que, afinal, é a culpa pelas tragédias no Espírito Santo.

De quem, afinal, é a culpa das enchentes que estão ocorrendo nos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Praticamente num ano de eleições - faltam apenas alguns dias - essa questão vem se tornando um motivo de agravamento das desavenças entre o PSB e o PT. Renato Casagrande é governador do Espírito Santo, socialista, mas já afirmou que ficará neutro nas eleições presidenciais de 2014, em razão da manutenção da aliança estadual com o PT, bem consolidada naquele Estado. Tanto o Governo Federal quanto o PSB alegam excesso de burocracia no que concerne aos processos de liberação de recursos para obras preventivas. Beto Albuquerque, líder do PSB na Câmara, acusa a ministra Gleisi Hoffmann de ter mantido nos escaninhos nos Ministério da Casa Civil emendas que poderiam desburocratizar o envio de recursos para obras dessa natureza. Isso é recorrente. Não há como negar a ausência de um empenho maior dos governantes no tocante à medidas que pudessem minimizar essas tragédias. Onde será a próxima? Tanto os governos estaduais quanto o Governo Federal pecam ao "segurar recursos" que, quando bem aplicados, poderiam prevenir essas tragédias. Ambos tem culpa no cartório.
Foto: Tragédia no Espírito Santo - De quem, afinal, é a culpa?


De quem, afinal, é a culpa das enchentes que estão ocorrendo nos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Praticamente num ano de eleições - faltam apenas alguns dias - essa questão vem se tornando um motivo de agravamento das desavenças entre o PSB e o PT. Renato Casagrande é governador do Espírito Santo, socialista, mas já afirmou que ficará neutro nas eleições presidenciais de 2014, em razão da manutenção da aliança estadual com o PT, bem consolidada naquele Estado. Tanto o Governo Federal quanto o PSB alegam excesso de burocracia no que concerne aos processos de liberação de recursos para obras preventivas. Beto Albuquerque, líder do PSB na Câmara, acusa a ministra Gleisi Hoffmann de ter mantido nos escaninhos nos Ministério da Casa Civil emendas que poderiam desburocratizar o envio de recursos para obras dessa natureza. Isso é recorrente. Não há como negar a ausência de um empenho maior dos governantes no tocante à medidas que pudessem minimizar essas tragédias. Onde será a próxima? Tanto os governos estaduais quanto o Governo Federal pecam ao "segurar recursos" que, quando bem aplicados, poderiam prevenir essas tragédias. Ambos tem culpa no cartório.

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