pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO: Tijolaço do Jolugue: O PT continua não resistindo ao tempero de Eduardo Campos.
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Tijolaço do Jolugue: O PT continua não resistindo ao tempero de Eduardo Campos.

 
 
 
Lá estavam o senador Humberto Costa e o Deputado Federal João Paulo na confraternização oferecida pelo governador Eduardo Campos. Essa turma parece que não resiste ao tempero servido na casa de Dois Irmãos. Segundo, dizem, feito por uma cozinheira de mão-cheia, especializada nas guloseimas da cozinha regional, com direito a um queijo de cabra especial, produzido lá pelas bandas do Cariri paraibano. Somos tido como uma pessoa radical em função de uma pauta de conduta muito orientada política e ideologicamente. Um belo dia, um coronel da política pernambucana convidou todos os cientsitas políticos do Estado para um jantar num restaurante badalado da cidade. Segundo ele, seria o momento de sua conversão ao socialismo. Afirmou que teria conseguido tudo na política e agora iria entrar nessa de socialismo. Pelo próprio contexto da situação, a sua conversão durou muito pouco. Apenas um jantar. Logo retomaria suas velhas práticas orientadas pelo patrimonialismo, pelo clientelismo, coordenando um séquito de prefeitos que seguem religiosamente suas orientações. Nos convidaram para esse pic nic, mas não estivemos presentes. Também costumo orientar minhas análises por algum critério científico, republicano ou algo similiar, o que nos parece, hoje, com poucas possibilidade de explicar as ações de alguns atores políticos pernambucanos ou mesmo algumas escolhas que estarão em jogo no pleito de 2014. Por exemplo, ao se colocar sobre o possível nome que deverá disputar a sucessão do governador Eduardo Campos, indicado pelo Campo das Princesas, devo ter abonadonado alguns dos critérios acima e orientado nossa percepção por outras váriáveis. Certamente, para nos aproximarmos de algumas previões, vamos ter que dividir esse jogo em várias unidades de análise. Apesar de ser um partigo orgânico, estruturado em torno de uma direção nacional, uma coisa é o PT pernambucano e outra e a Executiva Nacional da legenda. Conluios da Executiva Nacional com algumas tendências locais já culminaram até com o afastamento de alguns atores da agremiação. Hoje, a orientação da direção nacional é no sentido de integrar o partido - avanços significativos já foram obtidos nesse sentido -; definir uma candidatura, mas sempre na expectativa de uma composição com o senador Armando Monteiro; montar um palanque firme para Dilma no Estado. Não vejo com bons olhos como o partido possa manter esse padrão de relacionamento com o governador Eduardo Campos até o primeiro turno das eleições de 2014, quando a presidente Dilma Rousseff vem sendo execrada a cada pronunciamento do pernambucano.  A recomendação dos socialistas é no sentido de manter os quadros petistas tanto na máquina estadual quanto na máquina municipal. Ainda vejo essa situação como reflexo do quadro de eduardodependência em que o PT tornou-se no Estado. Que joguindo de esconde-esconde, em? Haja espírito de Natal. Já devem ter programado subirem juntos a serra para a cerimônia do beija-mão, na cidade serrana de Gravatá, que sempre ocorre por essa época do ano.

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