Definitivamente, 2013 foi um ano muito ruim para o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Sérgio saiu das urnas, nas eleições de 2010, como uma grande esperança do PMDB no tabuleiro da política nacional. Seria uma peça importante nos arranjos de 2014 e, possivelmente, um coringa da legenda na eventualidade de tentar ocupar a poltrona presidencial nas eleições de 2018. Uma sequência de erros o colocaram no limbo da política. Além dos escândalos com o uso irregular de equipamentos públicos, denúncias de tráfico de influência e desmandos na gestão, o fantasma de Amarildo o assombra cotidianamente. Recentemente teria encomendado algumas pesquisas qualitativas e os resultados, como já se esperavam, não foram nada animadores. Seria muito interessante que ele colocasse a viola no saco e fosse cantar noutra freguesia. A res publica ficaria agradecida.
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