pub-5238575981085443 CONTEXTO POLÍTICO. : Quem são os bandidos do Governo Dilma, Eduardo? Poderia citá-los?
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terça-feira, 13 de maio de 2014

Quem são os bandidos do Governo Dilma, Eduardo? Poderia citá-los?


Ofensas ninguém vai encontrar nos perfis que mantemos nas redes sociais e na blogosfera. Tratar as pessoas com civilidade e decência penso ser uma obrigação de cada um de nós. Oficialmente ainda nem iniciamos a campanha eleitoral e o clima de animosidade entre alguns candidatos já se evidencia. No dia de ontem, durante entrevista concedida na Bahia, o ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, resolveu desancar a presidente Dilma Rousseff, afirmando, ao estabelecer um contraponto entre a sua gestão e a dela - que não nomeava bandidos para o governo. Diante de uma candidatura frágil, que não consegue decolar nas pesquisas de intenções de voto e abandonada pelo grande empresariado, o socialista passou a ser mais ousado em suas falas, ousadia que, não raro, descampa para a deselegância e ofensas pessoais. Ele, que conviveu com Dilma muito tempo, já deveria conhecer sua integridade. Sabe que ela não compactua com os possíveis desmandos de alguns de seus auxiliares, indicados por sua base de sustentação política, no estrito limite imposto por um presidencialismo de coalizão. Ainda na condição de ministra de Lula, são notórias as suas indisposições com alguns companheiros de ministérios envolvidos em possíveis maracutaias com o dinheiro público. Na condição de presidente, suas ações no Ministério dos Transportes e do Trabalho foram responsáveis pelo desbaratamento de verdadeiras quadrilhas montadas para roubar o erário. No Ministério do Trabalho, até o porteiro sabia o valor da propina a ser paga para "abrir um sindicato". O "cafezinho" servido no Ministério era tão gostoso que havia deputados dando plantão sistemático no órgão. Há um partido da base aliada que, até recentemente, teve enorme dificuldade em emplacar alguém para o ministério, uma vez que a presidente havia recusado, um a um, os indicados. Eram todos fichas sujas. As declarações do pernambucano sugerem, nas entrelinhas, uma certa cumplicidade da presidente com os possíveis equívocos cometidos por membros do seu Governo. Esse discurso radical de Eduardo Campos não vem encontrando ressonância junto ao eleitorado. Soa mentiroso. De um lado, fala em aposentar as velhas raposas políticas, como naquele recado dirigido ao morubixaba José Sarney, no Maranhão. Por outro lado, posa de braços dados com Jorge Bornhausen e família, o que levou alguém, aqui mesmo pelo Face, a perguntar: Vai substituir um pelo outro? Até onde se sabe, o Governo Eduardo Campos não foi esse primor de lisura na condução da coisa pública. Longe disso. Quantos escândalos de malversação de recursos públicos ocorreram envolvendo diretamente gente do Governo Estadual? Pernambuco também teria seus "bandidos" na gestão da máquina. Faço aqui um desafio. Se ele, como sugere o blogueiro Paulo Henrique Amorim, der nome aos bois dos bandidos do Governo Dilma, citarei as figurinhas carimbadas do seu Governo pegas em ilícito. Simples assim. Penso que ele não irá citá-los porque anda de namorico com um grêmio político que é expert no assunto.

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