A imprensa denunciou. E agora?
As denúncias de uma suposta venda de sentenças por parte de um magistrado paraibano, apontadas por Junior Gurgel e repercutidas por outros colegas jornalistas, como Walter Santos, Heron Cid e Luis Tôrres, precisam ser apuradas com rigor. O mais rapidamente possível. O primeiro passo o corregedor do TJ já anunciou hoje: vai convocar os jornalistas que citaram o fato para colher as informações preliminares.
Cá pra nós, quem irá dizer o que realmente sabe se não tiver provas concretas? Quem?
Não sou investigadora, acho que o primeiro passo tem que ser nesse sentido mesmo, desde que não pare por aí. Afinal, jornalistas não vão se arriscar a declarar nada se não estiverem muito bem fundamentados, pois volta e meia estão sendo punidos por revelarem muito menos. Portanto, ainda que ninguém tenha provas e, por isso mesmo, não queira revelar o que sabe,o corregedor tem que seguir em frente, levar o caso realmente a sério, com o rigor merecido. Tem que prestar atenção não apenas nos rumores que correm na imprensa, mas também no mundo jurídico, seguir as pistas, os indícios, para não correr o risco de ficar só numa apuração puramente cosmética, infrutífera. Não dá pra ficar só espremendo jornalista.
Jornalista não tem, por lei, que revelar a fonte da sua informação. Investigação pra valer mesmo, nesse caso, não cabe mais à imprensa, que já disse o que tinha de dizer, mas aos órgãos aos quais cabe a denúncia formal, a apuração, a punição.
Até agora, no entanto, não se fala em nomes. Ninguém sabe quem é o juiz – pelo menos não oficialmente -, ninguém tem provas contra ninguém. A tal gravação comprometedora não vazou na internet, mesmo que por fontes anônimas. Os jornalistas não têm essa gravação. Mas, se ela realmente existe, que as autoridades corram atrás dela. Se não existir, uma apuração criteriosa revelará.
Casos envolvendo magistrados já foram apurados na Paraíba e em várias partes do Brasil. Alguns, com rigor e resultados. Outros, nem tanto. Em qual deles estará o caso denunciado pelos colegas jornalistas?
Os leitores dos blogs e colunas estão curiosos. Todos querem saber, nem que seja extra-oficialmente, o que está acontecendo num tribunal paraibano, principalmente agora em que “bandidos por baixo da toga”, como denunciou a presidente do Conselho Nacional de Justiça, estariam atuando com certa desenvoltura no Brasil. Ela também não citou nomes, deixando os leitores de jornais e revistas com gostinho de “quero mais”. Mas ela tem autoridade para apurar e vai fazê-lo, conforme prometeu.
O povo quer saber: quem são esses juízes? Por que não se denuncia pra valer esses supostos bandidos de toga? E, no caso da Paraíba, o que é fato, o que é ficção?
Cá pra nós, quem irá dizer o que realmente sabe se não tiver provas concretas? Quem?
Não sou investigadora, acho que o primeiro passo tem que ser nesse sentido mesmo, desde que não pare por aí. Afinal, jornalistas não vão se arriscar a declarar nada se não estiverem muito bem fundamentados, pois volta e meia estão sendo punidos por revelarem muito menos. Portanto, ainda que ninguém tenha provas e, por isso mesmo, não queira revelar o que sabe,o corregedor tem que seguir em frente, levar o caso realmente a sério, com o rigor merecido. Tem que prestar atenção não apenas nos rumores que correm na imprensa, mas também no mundo jurídico, seguir as pistas, os indícios, para não correr o risco de ficar só numa apuração puramente cosmética, infrutífera. Não dá pra ficar só espremendo jornalista.
Jornalista não tem, por lei, que revelar a fonte da sua informação. Investigação pra valer mesmo, nesse caso, não cabe mais à imprensa, que já disse o que tinha de dizer, mas aos órgãos aos quais cabe a denúncia formal, a apuração, a punição.
Até agora, no entanto, não se fala em nomes. Ninguém sabe quem é o juiz – pelo menos não oficialmente -, ninguém tem provas contra ninguém. A tal gravação comprometedora não vazou na internet, mesmo que por fontes anônimas. Os jornalistas não têm essa gravação. Mas, se ela realmente existe, que as autoridades corram atrás dela. Se não existir, uma apuração criteriosa revelará.
Casos envolvendo magistrados já foram apurados na Paraíba e em várias partes do Brasil. Alguns, com rigor e resultados. Outros, nem tanto. Em qual deles estará o caso denunciado pelos colegas jornalistas?
Os leitores dos blogs e colunas estão curiosos. Todos querem saber, nem que seja extra-oficialmente, o que está acontecendo num tribunal paraibano, principalmente agora em que “bandidos por baixo da toga”, como denunciou a presidente do Conselho Nacional de Justiça, estariam atuando com certa desenvoltura no Brasil. Ela também não citou nomes, deixando os leitores de jornais e revistas com gostinho de “quero mais”. Mas ela tem autoridade para apurar e vai fazê-lo, conforme prometeu.
O povo quer saber: quem são esses juízes? Por que não se denuncia pra valer esses supostos bandidos de toga? E, no caso da Paraíba, o que é fato, o que é ficção?
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