Durante o primeiro encontro de campanha entre o presidente Lula e o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, trechos do Hino Nacional foram executados em linguagem neutra. Esse exagero no patrulhamento identitário está produzindo alguma situações desagradáveis. Neste caso em particular, a tentativa parece não ter sido muito feliz. É como se o tiro tivesse saído pela culatra. Segundo avaliações, a população desaprovou a troca da letra do hino, numa tentativa de não ferir suscetibilidades de gênero. Estamos há quase dois anos de governo e a área de comunicação continua cometendo alguns deslizes.
No campo interno e no plano internacional, como nesta gangorra de posicionamentos sobre a situação das eleições na Venezuela, onde o Governo Lula ainda não acertou uma. Hoje ficamos sabendo que o governo daquele país está atuando de forma cada vez mais contundente com quem não aprova o resultado das últimas eleições. Até cabos eleitorais chavistas admitem que as atas indicavam a vitória de González. As atas não serão apresentadas e pronto, vaticina Nicolás Maduro.
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