A imprensa, por vezes, estimula certas polêmicas desnecessariamente. O caso envolvendo o vídeo postado pela deputada pernambucana Rosa Amorim, do Partido dos Trabalhadores, é um desses casos. Seria perfeitamente natural que a direita, neste caso representada por Jair Bolsonaro, pudesse explorar o fato, principalmente depois dos últimos acontecimentos na Venezuela, onde pesam suspeitas concretas sobre o resultado das últimas eleições. A deputada retira o vídeo, mas logo em seguida responde ao ex-presidente que ambos os lados possuem posicionamentos distintos em relação ao presidente Nicolás Maduro. Alguém teria alguma dúvida sobre o assunto?
O MST, enquanto movimento social, logo após as eleições naquela país, lançou uma nota em apoio a Nicolás Maduro. É preciso arcar com os bônus e os ônus de tal posicionamento. Simples assim. Não se pode afirmar que a Venezuela seja uma democracia. Não há democracia quando não existe incerteza sobre o resultado do processo eleitoral. Onde apenas um dos lados tem que ser o vencedor.
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