Finalmente, a primeira pesquisa após o tumultuado debate organizado pela Rede Bandeirantes entre os candidatos que concorrem à Prefeitura da Cidade de São Paulo. Para este editor, nenhuma surpresa com os números apresentados, uma vez que, por mais de um momento, antecipamos por aqui que teríamos mudanças na dinâmica competitiva entre os concorrentes à cadeira do Edifício Matarazzo. Guilherme Boulos(PSOL-SP)segue na liderança, mas Marçal (PRTB-SP) encostou em Ricardo Nunes(MDB-SP), sendo o candidato que mais avançou desde a última pesquisa realizada pelo Instituto.
Evidente que o estilo Marçal de fazer a antipolítica produziria seus efeitos danosos no processo eleitoral paulista, impondo a necessidade de os candidatos que realmente disputam o apoio do eleitorado, atendendo os requisitos de melhor condição ou preparo, conduta ilibada e o melhor programa para gerir a maior metrópoles do país repensem imediatamente as suas estratégias de campanha concedia no escopo da política. Com a entrada de Pablo Marçal na disputa, infelizmente, não é apenas isso que está em jogo.
É isso ou a economia da atenção irá colonizar a política. Ninguém com um perfil melhor do que Pablo Marçal para fazer este serviço. Já temos um exemplo bem pertinho, aqui na Argentina. O Instituto Atlas\Intel ouviu 1.803 pessoas, entre os dias 15 e 20 de agosto, e a pesquisa está registrada no TSE\SP sob o protocolo SP-02504\2024. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para uma análise mais detalhada deste pesquisa, recomendamos aos leitores de assessores assinarem o nosso perfil da Plataforma Privacy por aqui. Eis os números.
Guilherme Boulos(PSOL) - 28,05%
Ricardo Nunes( MDB) - 21,8%
Pablo Marçal (PRTB) - 16,3%
Tabata Amaral(PSB) - 12%
José Luiz Datena(PSDB) - 9,5%
Marina Helena (Novo) - 4, 3%
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