Correm versões de que o governador de Pernambuco e candidato a Presidência da República, Eduardo Campos, estaria bastante preocupado com o seu "estacionamento" nas pesquisas. Não preciso repetir aqui que a sua equipe é boa, qualificada, experiente e muito bem-paga. O problema é de outra natureza e, no nosso entendimento, ele está metido num imbróglio que não tem saída, salvo, como adverte Marcos Coimbra, ocorra um tsunami capaz de ameaçar a folgada hegemonia da presidente Dilma Rousseff. Como ainda não encontrou o mote certo - e dificilmente o encontrará - ele passará a campanha atacando medidas pontuais, administrando contradições e com a "vitrine" estilhaçada, que não resiste a uma simples obervação. Esse discurso de "Nova Política" é o maior engodo da história recente do país. Como já suspeitávamos, suas "bravatas" agora serão respondidas pelo ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, um verdadeiro Gregório de Matos da política. O "Boca do Inferno" já foi escalada para a missão e aceitou de pronto. O "Galeguinho" tem dívidas com o cearense. Em 2010, quando pretendia disputar o Planalto, Ciro foi afastado do páreo pelo pernambucano.
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