quarta-feira, 19 de março de 2014
Paulista continua atolada em problemas.
Por vezes ficamos bastante preocupado com o discurso de competência gerencial que o governador de Pernambuco tenta passar para a sociedade. Na realidade, uma alavanca de seu projeto presidencial. Não resiste a uma mínima observação, muito menos a uma análise mais consistente, como vem sendo feita por professores do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, departamento onde o hoje governador estudou. Outro dia criticou a distribuição de cargos no Governo Federal, afirmando que Dilma distribui cargos como quem distribui bananas. Amiga aqui do Face publicou, no dia de ontem, um bom artigo sobre as contradições do discurso do candidato. Paga marqueteiros e estrategistas a preço de ouro, mas eles não conseguem afinar o discurso de Eduardo Campos. Um discurso ambíguo, contraditório, esquizofrênico. Nesse diapasão o fracasso será vergonhoso. Reportagem de um jornal local destrinchou o número de ex-prefeitos e parlamentares que foram contratados como assessores especiais do Palácio do Campo das Princesas. Alguns deles encaracolados. Um verdadeiro malogro em suas gestões. Um compadrio de arrumadinho político, com interesses meramente eleitoreiros. Em Paulista emprestou seu nome para eleger o atual prefeito do município. Salvo algumas serestas, cafés da manhã com professores e encontros festivos por ocasião da visita da agenda 40, de concreto, não há muito o que comemorar sobre a atual gestão. O município, depois de quase 10 anos de gestão socialista, está atolado em problemas. A tão decantada competência gerencial socialista ainda não mostrou sua cara.
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