Antes do Diário Oficial da União, já estamos nomeando por aqui Marina Silva como Ministra do Meio-Ambiente. Para os demais ministérios, sempre surgem mais de uma opção. Neste caso em particular, não enchergo no horizonte alguém que possa atender melhor os requisitos para assumir o cargo. Aliado ao nome de Flávio Dino para o Ministério da Justiça ou Segurança Pública, são os únicos em relação aos quais arriscamos um palpite. No Egito, para participar da COP-27, a página oficial de Lula na rede Twitter postou que ele hoje manteve encontros com representantes dos Estados Unidos e da China.
Hoje, logo cedinho, em razão do fuso horário, o presidente do Brasil (ops! futuro presidente) estará fazendo um pronunciamento na conferência. Tudo indica que as motosserras deverão parar de derrubar a floresta Amazônica, o que já seria um alento incomensurável para este editor, para a população brasileiro e para o mundo. Já antevendo as grandes dificuldades que terá que enfrentar na pasta, Marina Silva já antecipou que os problemas serão bem maiores do que no primeiro Governo Lula, quando ela assumiu o mesmo ministério.
De fato, sim. Em todos os sentidos os problemas se avolumaram. A situação, hoje, em razão da ausência ou mesmo de ações deliberadas e permissivas, tornaram-se bem mais complexas. Uma das vértices dessa engrenagem perversa foi o desmonte ou aparelhamento dos órgãos que atuam na linha de frente no combate ao desmatamento; o expressivo aumento de garimpos e pesca ilegais em terras indígenas; derrubada e exportação ilegal de madeira;além da ação de traficantes de drogas, armas e pedras preciosas na área, o que se constitue num grandiosíssimo problema, pois transformou algumas microrregiões em zonas fora de controle do Estado. Nem mesmo as Forças Armadas, teriam algum controle sobre essas microrregiões.
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