Numa dessas propagandas antigas - antigas mesmo, ainda do tempo do apogeu do fusquinha - a Revista Seleções estampava uma peça muito bem elaborada por um publicitário, onde aparecia uma imagem do Fusca e logo embaixo os dizeres: "Compre o carro que só tem quatro coisas que enchem". Não sabemos se os leitores irão concordar conosco, afinal, o que pode ter enchido a sua paciência pode, nem sequer, ter sido percebido aos olhos deste editor. Essas coisas são bastante relativas. Vai de pessoa para pessoa.
Feitas essas considerações iniciais, apontamos, em nossa modesta opinião, duas coisas que já estão passando dos limites. Uma dessas coisas diz respeito a esse "rolo" da joias sauditas. Há relatos contraditórios sobre o assunto, com alguém, da mais estrita confiança do homem, afirmando que entregou o dinheiro da venda em mãos e, do outro lado, os advogados alegando que o cidadão sequer se envolvia com o assunto. Neste enredo todo até a Polícia Federal andou corrigindo as cifras anteriormente divulgadas. Há rumores de que o martelo apenas será batido sobre este assunto depois das eleições de outubro. Até lá...
Outra conversa fiada diz respeito a tal picanha do Lula. O próprio presente já andou admitindo que, para o pobre, talvez ter assegurado o ovo e o franco já estaria de bom tamanho. A própria carne já ameaça deixar a lista de itens da cesta básica, produzindo uma discussão interminável em torno dos impostos cobrados. O próprio presidente, ao fazer uma fala sobre as exportações de frigorífico brasileiro para a China, nas entrelinhas, acaba por admitir que a nossa picanha irá mesmo para aquele país.
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