Até recentemente, o Governo Lula anunciou alguns ajustes orçamentários, o que pode significar o corte de despesas da ordem de 26 bilhões em programas sociais em andamento. Isso não significa quase nada em termos dos déficits públicos acumulados, de onde se conclui que a disposição do Governo em economizar é bastante duvidosa. Um economista liberal já havia concluído que o Governo se divide entre aqueles que querem gastar e aqueles que querem gastar mais. Alguém poderia sugerir que, por se tratar de um economista liberal, tal afirmação é questionável. Pode até ser que ele tenha exagerado na afirmação, mas, a rigor, é isso que, de fato, está ocorrendo.
O Governo Lula 3 parece sofrer uma pressão danada de alguns integrantes no sentido de implementar ou ampliar as despesas com políticas sociais, mesmo que tais despesas não tenham lastro na receita. Essa gastança desenfreada, segundo os analistas, não podem conduzir a bons resultados. O Governo, por outro lado, também parece que não de ouvir conselhos.
Há alguns anos atrás, a economista Tânia Bacelar, para explicar o que significava esse tal déficit nas contas públicas, tomou como exemplo as finanças de uma família. Gaste mais do que você arrecada e saberá o que isso significa. A sanha arrecadatória, por outro lado, também tem desagradado muitos setores da economia, que já externaram seu descontentamento com tal política.
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