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- Mais do que uma manobra no sentido de ajudar a candidatura do eventual candidato do Palácio do Campo das Princesas à Prefeitura do Recife, Daniel Coelho(PSD-PE),uma eventual candidatura da evangélica bolsonarista Michelle Collins(PP-PE) representa, na realidade, um racha na base de apoio da governadora Raquel Lyra(PSDB-PE), assim como produz alguns possíveis prejuízos não apenas à candiatura de João Campos(PSB-PE), mas, igualmente, à candidatura de Gilson Machado(PL-PE). Se confirmada, agora temos dois representantes do bolsonarismo disputando o voto evangélico dos recifenses.
- Marine Le Pen, afirmou, depois da ressaca da derrota para a esquerda nas eleições francesas do último domingo, que a direita aguarda os seu momento. Ainda não foi desta vez, mas estariam próximos. Informamos porque não se pode negligenciar tais projeções da direita francesa.
- Mais do que uma crítica do Secretário de Segurança Pública de São Paulo ao Governo Lula, afirmando, segundo ele, a inexistência de uma política de combate ao crime organizado no país, o que está por traz dessa afirmação é a adoção de políticas públicas pelos entes federados que, não raro, entram em rota de colisão com o Governo Federal em temas nevrálgicos como a segurança pública. Discutiremos tais implicações no perfil.
- Em São Paulo, o União Brasil se diz insatisfeito com a aliança com o prefeito Ricardo Nunes. Comenta-se nas coxias que haveria negociações com o PRTB do Pablo Marçal. O que leva o União Brasil a não afinar a orquestra com Nunes, tampouco a apoiar o pleito de Kim Kataguiri, que se propõe a candidato pela legenda?
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