Não vamos aqui entrar nas nuances, mas ocorreram algumas incongruências no discurso proferido no dia de ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Há controvérsias acerca do número de pessoas que passam fome no país, assim como os indicadores econômicos, passando pelas ações ambientais, que, até o momento, deixam a desejar. Pelo andar da carruagem política, além das contradições internas, o discurso ainda soou eleitoreiro, conforme sugere os tucanos, que estão entrando com uma ação contra o discurso do presidente no TSE.
A despeito das fragilidades, os tucanos pleiteiam o lançamento de uma candidatura presidencial em 2026. As preferencias recaem sobre o ex-senador Aécio Neves(PSDB-MG). Sugere-se, neste caso, que o presidente apenas tenha lido o discurso preparado por seu assessores. Aliás, esses ghost writers já foram mais criteriosos no passado. Até quando não fala de improviso, o presidente Lula tem cometidos algumas derrapagens, neste caso, em particular, por imprecisões. É preciso muita calma nessas horas.
O assessor do Ministério das Relações Exteriores, Celso Amorim, por exemplo, preferiu aguardar um pouco mais antes de se pronunciar ou reconhecer a vitória de Nicolás Maduro na Venezuela. Sabe-se que aquelas eleições estão eivadas de dúvidas sobre o resultado final apresentado. Por enquanto, apenas o MST e algumas ditaduras latino-americanas já reconheceram o resultado das eleições de ontem.
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