O Partido dos Trabalhadores participou de algumas campanhas memoráveis no Estado de São Paulo. Sagrou-se vitorioso, em algumas delas, alí já pela prorrogação do segundo tempo do jogo, provocando as atenções nacionais para o embate. No próximo dia 30, parece que não será diferente. Pelas últimas pesquisas divulgadas, avinzinha-se mais um "clássico", desta vez envolvendo o professor Fernando Haddad, pelo PT, e o candidato do bolsonarismo, Tarcísio de Freitas, que concorre pelo Progressistas. Como se sabe, o bolsonarismo cresceu bastante no Estado e, desta vez, ainda contou com o apoio "incondicional' do tucanato, que há décadas exercia o controle político do Estado.
Tarcísio abriu uma diferença tão expressiva em relaçaõ ao candidato Fernando Haddad, que começou a cometer alguns erros, como "sentar na cadeira antes do tempo', assim como ocorreu com o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, tempos atrás. Informações das coxias dão conta de que ele já estaria loteando o secretariado entre os apoiadores. Somente pesquisas qualitativas poderiam, de fato, trazer as reais motivações para essa reação do candidato do PT na disputa, assim como os eventuaos "saltos alto' do candidato Tarcísio de Freitas, que chegou a "esnobar' debate.
Tarcísio de Freitas ainda lidera a corrida pelo Palácio Bandeirantes, mas dentro da margem de erro, de acordo com pesquisa do Instituto IPEC, que o aponta com 46% das intenções de voto, enquanto o candidato do PT crava 43%. Pelo andar da carruagem política, será um daquelas disputas memoráveis, disputada voto a voto, com a militância de ambos nas ruas, de preferência em observância às regras do jogo.
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