Crédito da foto: Marcos Correa\Veja |
André Janones, um dos assessores mais ativos do staff político de campanha de Luiz Inácio Lula da Slva, por exemplo, foi proibido de fazer qualquer associação entre o episódio e o presidente Jair Bolsonaro, conforme informamos antes. Numa campanha radicalizada como esta, em todo caso, o episódio não poderia deixar de trazer suas consequências negativas, objetivamente para a campanha de Jair Bolsonaro. Neste aspecto, passou-se a se aguardar, com grande expectativa, as pesquisas de intenção de voto que pudessem refletir, de alguma forma, o humor do eleitorado depois daquele fatídico episódio, que resultou no ferimento de dois policiais federais. Os danos para o candidato Jair Bolsonaro começaram pelos próprios policiais - uma das bases forte do bolsonarismo - que ficaram insatisfeitos com o gerenciamento 'politico' do caso.
Agora, saiu uma pesquisa fresquina do Instituto Genial\Quaest, mostrando uma ligeira vantagem do ex-presidente Lula na disputa - embora bastante apertada - no limite da margem de erro do instituto. Na realidade, o jogo continua bastante equilibrado. Até mesmo os padrões de abstenção podem decidir o pleito a favor de um ou de outro candidato. Os padrões de abstenções no primeiro turno, por exemplo, podem ter tirado a condição de Lula em liquidar a fatura ainda no primeiro embate. O aguardado debate da Rede Globo, na sexta, igualmente, pode decidir essas eleições. Segundo infome, Lula passará por um treinamento "intensivo". Jair Bolsonaro já anda fazendo treinamento "ao vivo'. Não recusou nenhuma entrevista ou debate, o que não poderia deixar de ser considerado pela equipe de Lula. Lula 52,1%, Bolsonaro 47,9%.
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