Por este blog e pelo nosso perfil da Privacy, que pode ser acessado por aqui, estamos acompanhado, de olhos bem abertos, as movimentações dos candidatos que se habilitaram a disputar a Prefeitura de São Paulo nessas eleições municipais de outubro. A disputa promete ser bastante equilibrada, provavelmente decidida apenas num segundo turno. A última pesquisa de intenção de votos, realizada pelo Instituto Quaest\Genial, mostrou um cenário competitivo um pouco distinto dos anteriores, geralmente polarizado entre os nomes de Guilherme Boulos e Ricardo Nunes.
O apresentador José Luiz Datena, filiado ao PSDB, entrou no pelotão de frente, cravando 17% das intenções de voto, em rigoroso empate técnico com os principais concorrentes. Com padrinhos fortes e uma situação relativamente estabilizada, pois pilota a máquina, Nunes sabe que, muito provavelmente, estará no segundo turno daquelas eleições, de preferência com o candidato Guilherme Boulos, que seria mais sensível a uma "desconstrução" de imagem pensada pelo seu staff de marketing político.
Neste caso, calcula Nunes, poderia contar com o apoio inevitável de Datena e Pablo Marçal, que não apoiariam Boulos de jeito nenhum. Mas, e se Datena começar a ameaçar? Um dado da última pesquisa do próprio Quaest\Genial traz um dado que deixou Nunes relativamente tranquilizado: Datena ostenta a maior taxa de rejeição entre todos os candidatos: 51%, o que significa que seu potencial de crescimento esbarra num entrave ou num teto bem definido. Embora não apareça bem nas últimas pesquisas, com tendência de queda, a candidata Tabata Amaral é quem apresenta a menor taxa de rejeição entre todos os candidatos.
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