Fala-se, ainda, numa audiência e acareação envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e o seu ex-ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, assim como os comandantes da Força Nacional, que devem uma explicação o porquê não agirem, na ocasião, para impedir a depredação do patrimônio público, uma vez que haviam pelotões convocados e estacionados em Brasília. Aqui, o debate tem sido muito a respeito das prerrogativas de ações dessas tropas, uma vez que convocadas por autoridades do Governo Federal. Segundo algumas avaliações, eles só poderiam agir sob comunicação prévia e anuência do Governo do Distrito Federal. Outras opiniões alegam haver uma autonomia para as forças agirem sem cumprir tal protocolo.
A bomba da próxima semana, no entanto, fica mesmo para a presença do general Braga Netto, candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro. Bolsonarista convicto, existiriam indícios que poderiam ligar o militar às tessituras que culminaram com os atos do 08 de janeiro. A sessão promete ser uma das mais movimentadas da comissão.
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