Até recentemente, os escaninhos da política informavam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estava à procura de um ghost writer, em meio às preocupações com as derrapadas recorrentes até então cometidas em suas falas. Precisaríamos apenas de alguns ajustes, mas já aprovamos o nome do novo ghost writer do presidente Lula. O Governo, como já foi noticiado, promove alguns ajustes nesta área, sempre nevrálgica, da comunicação institucional. Os bombardeios do outro lado são intensos, dispostos a encontrarem quaisquer deslizes que sejam cometidos para explorá-los através de suas plataformas sempre bastante azeitadas.
Pior do que isso, apenas a constatação de que, se não encontrarem algo que possa ser explorado negativamente nessas falas, eles inventam, o que exige um sinal de alerta permanentemente ligado. Em sua passagem por Cuba, por exemplo, sobretudo naquele ambiente ou país, o presidente cometeu o equívoco - no nosso ponto de vista - de fazer referências à regulação das redes sociais. Fala que produziu uma repercussão negativa, como se já não bastasse, para provocar os bolsonaristas, a sua aproximação a uma "ditadura comunista", conforme se referem à ilha as ordas radicais de direita espalhadas nas redes sociais. A proposta de renegociação das dívidas de Cuba com o país, então, não precisamos sequer entrar nos detalhes.
Em sua coluna no site UOl, o sempre antenado e arguto jornalista Josias de Souza, chama a nossa atenção para uma importância crucial dessas constantes viagens do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao exterior: Recuperar a nossa estética, duramente castigada na Era Bolsonarista, quando o país chegou a ser adjetivado na condição de párea internacional, algo que não preocupava nenhum pouco ao ex-presidente. Se existem muitas críticas a essas viagens de Lula, podemos elencar aqui, através da observação do jornalista, um dos seus aspectos positivos.
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